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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(3): 273-280, May-June 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1132602

ABSTRACT

Abstract Introduction: We are facing a pandemic with a great impact worldwide, as a result of the rapid spread of the novel coronavirus (COVID-19). The medical community is still getting to know behavior of this virus and the consequences from a population point of view. All this knowledge is extremely dynamic, so some behaviors are still not well established. Otorhinolaryngologists have a central role in the management of this situation, in which they must assess the patient, avoid contamination to and by health professionals and other patients. Thus, the recommendations of the Brazilian Association of Otorhinolaryngology and Cervical-Facial Surgery (ABORL-CCF) have the main objective of reducing the spread of the new coronavirus during otorhinolaryngological care and assisting in the management of these patients. Methods: Review of the main recommendations of national and international scientific societies, decisions by government agencies and class councils. The topics will be related to the general aspects of COVID-19, personal protective equipment, care in patient assistance, endoscopic exam routines and the management of sinonasal, otological and pediatric evaluations related to COVID-19. Results: The use of personal protective equipment is considered crucial in routine ENT care. We recommend postponing appointments, exams and elective surgeries to reduce the spread of COVID-19. Similarly, we recommend changing routines in several areas of otolaryngology. Additionally, guidance is provided on the use of telemedicine resources during the pandemic period. Conclusions: We are still at the beginning of the COVID-19 pandemic and scientific evidence is still scarce and incomplete, so these ABORL-CCF recommendations for otorhinolaryngologists may be updated based on new knowledge and the pattern of the new coronavirus spread.


Resumo: Introdução: Estamos diante de uma pandemia de grande impacto mundial como resultado da rápida propagação do novo coronavírus, COVID-19. A comunidade médica está ainda conhecendo o comportamento desse vírus e as repercussões do ponto de vista populacional. Todo esse conhecimento é extremamente dinâmico, por isso algumas condutas ainda não estão bem estabelecidas. O otorrinolaringologista tem um papel central no manejo dessa situação em que deve avaliar o paciente e evitar a contaminação dos profissionais da saúde e dos demais pacientes. Dessa forma, as recomendações da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) têm por objetivo principal reduzir a propagação do novo coronavírus durante o atendimento otorrinolaringológico e auxiliar no manejo desses pacientes. Método: Revisão das principais recomendações das sociedades científicas nacionais, internacionais, decisões de órgãos governamentais e de conselhos de classe. Os tópicos serão relativos aos aspectos gerais do COVID-19, equipamentos de proteção individual, cuidados no atendimento ao paciente, as rotinas dos exames endoscópicos e o manejo de aspectos nasossinusais, otológicos e pediátricos relacionados ao COVID-19. Resultados: É considerado crucial o uso de equipamento de proteção individual no atendimento otorrinolaringológico de rotina. Recomendamos postergar atendimentos, exames e cirurgias eletivas para diminuir a propagação do COVID-19. Da mesma forma, recomendamos mudança de rotinas em diversas áreas da otorrinolaringologia. Além disso, orientações sobre o uso do recurso da telemedicina durante o período de vigência da pandemia. Conclusões: Estamos ainda no início da pandemia do COVID-19 e as evidências científicas são ainda escassas, por isso essas recomendações da ABORL-CCF para os otorrinolaringologistas podem sofrer atualizações baseadas nos novos conhecimentos e no padrão de disseminação do novo coronavírus.


Subject(s)
Humans , Otolaryngology/standards , Pneumonia, Viral/prevention & control , Coronavirus Infections/prevention & control , Pandemics/prevention & control , Personal Protective Equipment/standards , Betacoronavirus , Societies, Medical , Practice Patterns, Physicians' , Practice Guidelines as Topic , Infectious Disease Transmission, Patient-to-Professional/prevention & control , Coronavirus Infections
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 75(1): 139-146, jan.-fev. 2009. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-514846

ABSTRACT

As faringotonsilites agudas são infecções das vias aéreas superiores comuns na infância. Objetivo: Analisar opiniões e condutas de pediatras e otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo em relação ao diagnóstico, tratamento e prevenção das faringotonsilites e suas complicações em crianças. Material e Métodos: Selecionamos aleatoriamente 1370 pediatras e 1000 otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo. Aos especialistas foi enviado questionário por correio. Desenho do Estudo: Estudo transversal. Resultados: 95,8% dos pediatras e 91,5% dos otorrinos não solicitam rotineiramente exames para diagnóstico laboratorial das faringotonsilites agudas na criança. Os antimicrobianos mais prescritos pelos pediatras nas faringotonsilites bacterianas foram: penicilina por via oral durante 10 dias (33,6%) e penicilina benzatina em dose única (19,7%). Os antimicrobianos mais prescritos pelos otorrinos para tratamento foram: penicilina por via oral durante 10 dias (35,4%) e penicilina por via oral durante 7 dias (25,7%). A medida de prevenção das faringotonsilites bacterianas considerada muito eficaz por mais da metade dos pediatras e otorrinos foi a cirurgia de tonsilectomia. A faringotonsilite de repetição foi o principal motivo para os otorrinos indicarem cirurgia de tonsilectomia aos escolares e adolescentes (49,3% e 53,4%, respectivamente). Conclusões:É necessário uniformizar condutas de pediatras e otorrinos para diagnóstico e tratamento das faringotonsilites em crianças.


Acute pharyngotonsillitis is a common upper airway infection in children. Aim: To analyze opinions and practices of pediatricians and otorhinolaryngologists from Sao Paulo State, Brazil, concerning diagnosis, treatment and prevention of pharyngotonsillitis and their complications in children. Methods: We randomly selected 1,370 pediatricians and 1,000 otolaryngologists from Sao Paulo State, Brazil. A questionnaire was mailed to the specialists. Study design: Cross-sectional. Results: 95.8% of the pediatricians and 91.5% of the otolaryngologists do not perform routine laboratory diagnosis for acute pharyngotonsillitis in children. The antimicrobials more commonly prescribed by pediatricians for treatment of bacterial pharyngotonsillitis were: oral penicillin for 10 days (33.6%) and s single injection of benzathine penicillin G (19.7%). The antimicrobials prescribed more often by otorhinolaryngologists for treatment were: oral penicillin for 10 days (35.4%) and oral penicillin for 7 days (25.7%). Tonsillectomy was considered the most effective measure for prevention of bacterial pharyngotonsillitis by more than half of pediatricians and otolaryngologists. Repeated pharyngotonsillitis was the main reason for otolaryngologists to indicate tonsillectomy for school-aged children and adolescents (49.3% and 53.4% respectively). Conclusions: It is necessary to standardize the practices of pediatricians and otolaryngologists regarding diagnosis and treatment of pharyngotonsillitis in children.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Otolaryngology/standards , Pharyngitis , Pediatrics/standards , Practice Patterns, Physicians'/standards , Tonsillitis , Acute Disease , Anti-Bacterial Agents/administration & dosage , Cross-Sectional Studies , Health Care Surveys , Pharyngitis/diagnosis , Pharyngitis/therapy , Recurrence , Surveys and Questionnaires , Tonsillectomy/standards , Tonsillitis/diagnosis , Tonsillitis/therapy
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(1): 96-103, jan.-fev. 2006. graf, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-434986

ABSTRACT

Os otorrinolaringologistas estão diretamente envolvidos no diagnóstico e tratamento de doenças provocadas pelo cigarro, incluindo o câncer das vias aéreas superiores. É importante que os especialistas estejam capacitados a tratar o tabagismo e a dependência da nicotina. Também se sabe que há fumantes entre os próprios médicos. OBJETIVO: Pesquisar as opiniões e condutas de otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo frente ao tabagismo e à dependência química da nicotina, e avaliar o hábito tabagístico dos especialistas. FORMA DE ESTUDO: Corte transversal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionados aleatoriamente 600 otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo. A esses especialistas foi enviado, em março de 2005, por correio, um questionário padrão. Foram analisadas as respostas recebidas no período de março a maio de 2005. RESULTADOS: Foram recebidas 209 respostas. Nestas, 97 profissionais (46,4 por cento) avaliaram sua familiaridade com os meios de tratamento da dependência de nicotina como regular e 60 (28,7 por cento) como insatisfatória. Dos participantes do estudo, 144 (68,9 por cento) nunca fumaram, 50 (23,9 por cento) são ex-fumantes, nove (4,3 por cento) são fumantes ocasionais e seis (2,9 por cento) são fumantes. CONCLUSÃO: A prevalência de tabagistas na amostra de 209 otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo foi de 7,1 por cento.


Otorhinolaryngologists are directly involved in the diagnosis and management of smoking related diseases, including upper airway malignancy. It is important that the specialists have skills to treat smoking and nicotine dependence. It is also known that there are smokers amongst doctors. AIM: To assess the opinions and practices of the otorhinolaryngologists of the state of Sao Paulo, Brazil, concerning smoking and nicotine dependence, and evaluation of smoking habits of the specialists. STUDY DESIGN: Cross-sectional. MATERIAL AND METHODS: We randomly selected 600 otorhinolaryngologists of Sao Paulo State, Brazil. A survey was mailed to the specialists in March 2005. We gathered data received from March to May 2005. RESULTS: There were 209 respondents. Forty-seven specialists (46.4 percent) rated themselves as moderately familiar with the methods for treatment of nicotine dependence, and 60 (28.7 percent) as unsatisfactorily familiar. One hundred and forty-four respondents (68.9 percent) have never smoked, 50 (23.9 percent) were former-smokers, nine (4.3 percent) were occasional smokers and six (2.9 percent) were regular smokers. CONCLUSION: The prevalence of smoking in the sample of 209 otorhinolaryngologists of Sao Paulo State, Brazil, was 7.1 percent.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Practice Patterns, Physicians'/statistics & numerical data , Otolaryngology/statistics & numerical data , Smoking Cessation , Tobacco Use Disorder/epidemiology , Brazil/epidemiology , Bupropion/therapeutic use , Clinical Competence , Cross-Sectional Studies , Health Behavior , Dopamine Uptake Inhibitors/therapeutic use , Otolaryngology/standards , Prevalence , Surveys and Questionnaires , Tobacco Use Disorder/drug therapy
5.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 49(5): 395-9, set.-out. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-872205

ABSTRACT

O autor faz um estudo em 44 pacientes com zumbido, com o objetivo de avaliar, por um período de 8 semanas, a influência do tratamento da síndrome da disfunção muscular e da ATM, através do uso da placa estabilizadora (modelo de Michigan), na evolução da sensação desse sintoma. Os resultados mostraram que os pacientes tiveram melhora significativa na sensação do zumbido, mesmo em casos em que os testes iniciais de limiar auditivo tonal foram positivos. O autor sugere que deve haver uma atenção maior no diagnóstico otorrinolaringológico para com os sintomas da disfunção da ATM e maior cooperação interdisciplinar


Subject(s)
Temporomandibular Joint/physiopathology , Temporomandibular Joint Dysfunction Syndrome/diagnosis , Temporomandibular Joint Dysfunction Syndrome/therapy , Tinnitus/diagnosis , Tinnitus/therapy , Dentists/standards , Otolaryngology , Otolaryngology/standards , Technical Cooperation
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